Nova Iorque
Neste abril, sem o vento e um pouco menos fria que Chicago, Nova Iorque apresentou-se com céu azul e sol morno de primavera.
Primeira parada: Metropolitan Museum of Art, seguem algumas imagens escolhidas aleatoriamente dentre as muitas que trouxe na câmera e na memória.
O olhar do artista para si mesmo... |
Rembrandt- Autorretrato |
Revisitando Toulouse Lautrec e seu traço inconfundível...
Dada a penúria em que viveu, estas duas obras foram pintadas por Van Gogh em uma mesma tela, frente e verso: |
Frente:Self Portrait with straw Hat Verso: The Potato Peeler |
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Central Park - Maurice Prendergast |
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Moonlight, Wood Island Light- óleo sobre tela -Winslow Homer |
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At the Seaside, William Merrit Chase, |
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Avenue of the Allies, Childe Hassam |
Observando o poder de síntese e o vigor das pinceladas de George Bellows... |
Swans in Central Park, Gorge Bellows |
Estudando Velasquez...De outra vez que vi esta obra, ela não estava colocada em posição que privilegiasse uma observação mais próxima. Chamou-me a atenção o retrato em si, a história que ele conta, a composição, o olhar do modelo e creio ser impossível dissociar a obra da relação deste com o pintor.
Juan de Pareja serviu de escravo de Velasquez e subsequentemente foi seu assistente.
A visão à distância mostra um retrato refinado, uma iluminação elegante em uma atmosfera de silêncio e nobreza.
Ao aproximarmo-nos percebemos o perfeito equilíbrio entre as pinceladas mais transparentes com o uso do que parece ser veladura no fundo abstrato contrastando com a textura empastada da fisionomia, o que torna o sentimento no olhar de Juan de Pareja mais forte.
Observa-se a fluidez do trabalho, como se executado sem o mínimo esforço.
Muito mais há que se ver nesta obra, muito mais a aprender com o mestre dos mestres...